SOBRE O CURSO
25H | Vagas LIMITADAS | Fevereiro 2023
MÓDULO 1: CONCEITUAÇÃO E VISÃO TÁTICA DO CONTROLE DE PERDAS
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Material
complementar
Você será munido com todos os materiais complementares do curso, para você estar sempre preparado na hora da verdade.
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O VELHO
PINGA FOGO
Nosso famoso bate-papo antes da aula. Se puder, chegue antes e vai participar de um papo bem quente sobre diversos assuntos da área.
"O papel da universidade moderna é ensinar tudo o que não está no google."
(Ozires Silva)
Calendário do Curso
19H - 21H30
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Sobre o Instrutor:
Doutor em Engenharia Hidráulica – Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais pela UNICAMP, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela USP-São Carlos e Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de Piracicaba. Foi Engenheiro e Diretor do Departamento de Operação e Manutenção do SEMAE Piracicaba e Consultor Sênior para América Latina em projetos de controle de perdas na Itron Inc. Atualmente é Coordenador de Regulação da Agência Reguladora ARES-PCJ, Professor universitário na Escola de Engenharia de Piracicaba e responsável técnico pela EXAQUA em estudos, projetos e consultorias em Hidráulica e Saneamento no Brasil e no exterior.
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CONTEÚDO DO CURSO (25H)
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CONTEÚDO DO MÓDULO 1:
1.1 Definição de perdas em sistemas de abastecimento de água. Conceito de Balanço Hídrico. Perdas x Água Não Faturada. Classificação das perdas em parcelas reais e aparentes;
1.2 Perdas reais: causas, eixos de ação segundo a IWA, limite técnico (perdas inevitáveis), taxa de crescimento de vazamentos, relação pressão-vazamento;
1.3 Perdas aparentes: causas, eixos de ação segundo a IWA, hidrometria básica, limite técnico (perdas inevitáveis), taxa de crescimento da submedição;
1.4 Nível Econômico de perdas por vazamentos e de perdas por submedição. Diferenças entre short run, long run e sustentable run. Como determinar, alcançar e manter;
1.5 Como mensurar as perdas? Indicadores estratégicos e operacionais para perdas reais e aparentes. Como avaliar cada parcela de perdas? Abordagens Top-down e Botton-up para o Balanço Hídrico;
1.6 Balanço Hídrico: determinação das informações de entrada, processamento, confiança dos dados, documentação de processos, interpretação de resultados;
1.7 Abordagem Botton-up: como determinar as perdas reais;
1.8 Abordagem Top-down: como determinar as perdas por submedição.;
1.9 Linha do tempo da estruturação do Saneamento no Brasil. Números atuais. Configuração típica das empresas de Saneamento.;
1.10 Onde as perdas acontecem? Empresas de saneamento, seus processos e sistemas de abastecimento de água e visão das perdas enquanto consequência da ineficiência operacional.;
PRÓXIMOS MÓDULOS
Medição de vazão e Ensaios pitométricos
1 - INTRODUÇÃO À PITOMETRIA
1.1 - História da Pitometria - do experimento de Henry Pitot aos Pioneiros no Brasil
1.2 - Pitometria x Macromedição
2 - MEDIÇÃO DE VAZÃO DE ÁGUA
2.1 - Considerações sobre medidores de vazão
2.2 - A Exatidão
2.3 - Medições de velocidades dentro de condutos sob pressão.
3 - ENSAIOS PITOMÉTRICOS
3.1 - Líquidos pitométricos
3.2 - O tubo de Pitot e seus componentes
3.3 - A Estação Pitometrica - descrição, características, determinação do ponto de instalação, proteção.
3.4 - Operação da Máquina Muller
3.5 - Determinação do diâmetro real da tubulação
3.6 - Determinação do fator de velocidade - FV
3.7 - Determinação da Constante Pitométrica - Kep
3.8 - Determinação de vazão instantânea com o tubo Pitot
3.9 - Determinação da densidade real do líquido pitométrico
4 - REGISTRADORES DE PRESSÃO DIFERENCIAL
4.1 - Registradores Gráficos
4.2 - Registradores eletrônicos (data logger)
5 - PITOMETRIA APLICADA
5.1 - Ensaios de bombas
5.2 - Determinação de perda de carga - coeficiente "C" da formula de Hazen-Williams
5.3 - Elaboração de curva de sistemas
5.4 - Equipe de Pitometria - dimensionamento e estruturação
6 - O MÉTODO DA PERDA DE CARGA DIRETA
6.1 - A teoria desenvolvida pelo Engº Rafael Tarquínio
6.2 - Aplicação prática na análise do comportamento da água em adutoras e na rede de distribuição de água.
7 - MACROMEDIÇÃO NAS EMPRESAS DE SANEAMENTO
7.1 - Considerações sobre os tipos de medidores de vazão
Setorização
Monitoramento de Pressão e equilíbrio hidráulico, Pesquisa sônica de vazamentos e Combate às fraudes
Monitoramento operacional (Fator de Pesquisa, Vazão Mínima Noturna, Mapeamento e Densidade de Vazamentos, Diagnóstico de ações de manutenção)
Gestão Comercial (cadastro clientes, leitura e faturamento, cortes e fraudes, grandes consumidores)
Marco regulatório do setor
Perdas no contexto do Marco regulatório
Aspectos gerenciais e regulatórios do controle de perdas
Pontos de ação para controle de perdas – o que realmente produz resultados e como quantificá-los
Combate às Perdas como Política de Estado e não de Governo
Importância da adesão da alta administração ao programa e como consegui-la
Identificação de lideranças, engajamento e compartilhamento de responsabilidades
Diagnóstico empresarial (setores, responsáveis, GAPs de pessoal e tecnologias)
Diagnóstico técnico e econômico
Estratégias de manutenção do programa e acompanhamento sistemático
Dificuldades e estratégias para manutenção dos índices alcançados
Institucionalização do Combate às Perdas – legislação, obrigatoriedade de reporte anual, divulgação à sociedade
Prognóstico e projeções de recuperação hídrica e financeira com o Combate às Perdas
Plano de Ação, metas e indicadores
Monetização e definição do Nível Econômico de Perdas (uma metodologia específica, bem objetiva e aplicável)
RESUMINDO
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