25H | Vagas Limitadas | Abril 2023

SE VOCÊ PESQUISAR SOBRE OS MAIORES DESASTRES AMBIENTAIS DO BRASIL, VERÁ QUE PELO MENOS METADE É SOBRE REJEITOS INDUSTRIAIS.

Name: TRATAMENTO DE REJEITOS INDUSTRIAIS
Rating: 5 (3 reviews)

Para você que é da área de saneamento de indústria ou trabalha em instituições que tratam esse tipo de efluente, este é o curso com o conteúdo definitivo, ministrado pela maior referência na área do Brasil: Prof. José Eduardo Cavalcanti.

Neste curso o objetivo é fazer com que o profissional seja capaz de conceituar, avaliar (de maneira qualitativa e quantativa), elucidar as principais rotas de análises e apresentar os métodos e técnicas de tratamento dos despejos industriais.

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Nosso famoso bate-papo antes da aula. Se puder, chegue antes e vai participar de um papo bem quente sobre diversos assuntos da área.

Autor do Manual de Tratamento de Efluentes Industriais, José Eduardo W. de A. Cavalcanti, engenheiro químico, formado pela Escola de Engenharia Mauá, 1968. É autor do livro, juntamente com o Engº P.M.Braile, do Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais, publicação patrocinado pela CETESB, com 750 páginas, em três edições esgotadas (1979, 1983 e 1994).

"O papel da universidade moderna é ensinar tudo o que não está no google."

(Ozires Silva)

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CONTEÚDO DO CURSO (25H)

1. CONCEITOS GERAIS
• O que de fato é um despejo industrial?;
• De que são compostos os despejos industriais?;
• Semelhanças e diferenças entre esgotos sanitários e despejos industriais;
• Como caracterizar um despejo industrial?;
• Quais são ~enio dissolvidoos despejos gerados pelos principais tipos de indústrias?;
• Como selecionar os parâmetros de caracterização de um despejo industrial para um projeto de tratamento?;
• Quais são os principais tipos de tratamento aplicados a despejos industriais?;
• Características gerais dos despejos dos principaistipos de despejos;
• O que define o grau de tratamento de um despejo industrial?.
2. LEGISLAÇÃO, PADRÕES DE LANÇAMENTO EM CORPOS RECEPTORES E PADRÕES DE REUSO
• Legislação básica;
• Órgãos que exercem o comando-controle;
• O papel do Ministério Público e outras instituições;
• Principais diferenças entre o Direito Clássico e o Direito ambiental;
• Padrões de qualidade corporativos;
• Cobrança pelo uso da água e tarifas diferenciadas.
3. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE DESPEJOS INDUSTRIAIS
• Como medir a concentração de soluções;
• Principais características físicas:
 Temperatura;
 Sólidos;
 Condutividade
 Adsorvância
• Principais características químicas:
 Matéria orgânica;
 Óleos e graxas;
 Surfactantes;
 Oxigênio dissolvido;
 pH;
 Nitrogênio;
 Fósforo;
 Compostos de enxofre;
 Fenois;
 Cianetos;
 Fluoretos;
 Metais pesados;
 Arsenio;
 Poluentes emergentes.
• Avaliação do conteúdo orgânico de um despejo
 DQO;
 DBO;
 TOC;
 Medições diretas por cromatografia.
4. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE DESPEJOS INDUSTRIAIS
• Formas diretas de medição de vazão:
 Vertedores;
 Calhas;
 Condutos livres;
 Cubagem;
 Diluição.
• Formas indiretas de medição de vazão:
 Consumo de água por unidade de produção;
 A partir do consumo de água.
5. PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM
• Planejamento da amostragem;
• Periodicidade e frequência;
• Preservação e armazenagem das amostras;
• Coleta das amostras:
 Amostras simples;
 Amostras compostas.
6. ANÁLISES
• Critérios e seleção de parâmetros analíticos;
• Parâmetros analíticos comuns a todos os despejos;
• Parâmetros analíticos para o caso de reuso;
• Interpretação e avaliação de consistência dos resultados das análises;
 DBO, DQO e TOC como parâmetros sub rogados;
o Considerações sobre análises da DBO;
o Análise por respirometria;
o Exemplos de cálculo.
 Outros parâmetros.
7. ENSAIOS DE TRATABILIDADE
• Quando é necessário?;
• Tipos de ensaios:
 Ensaios físicos;
 Ensaios químicos;
 Ensaios biológicos.
8. MÉTODOS CLÁSSICOS DE TRATAMENTO
• Processos e operações unitárias;
• Tratamentos Físicos;
• Tratamentos Químicos;
• Tratamentos biológicos
9. TRATAMENTOS CONVENCIONAIS POR MEIOS FÍSICOS E FÍSICO-QUÍMICOS
• Mecanismos de separação de fases por gravidade;
• Mecanismos da separação de fases por meio físico-químico;
• Equalização de vazão e de concentração;
• Principais produtos químicos utilizados:
 Coagulantes
 Floculantes
• Dispositivos utilizados para a separação de fases:
 Separadores água-óleo;
 Sedimentadores;
 Flotadores a ar dissolvido.
10. REMOÇÃO DOS PRINCIPAIS POLUENTES POR MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS
• Óleo solúvel e emulsões;
• Metais pesados;
• Cromo hexavalente;
• Arsênio;
• Boro;
• Cianeto;
• Fósforo;
• Fluoreto;
• Sulfato.
11. TRATAMENTOS BIOLÓGICOS-CONCEITUAÇÃO
• Conceitos gerais;
• Mecanismos de decomposição da matéria orgânica;
• Microorganismos;
• Floculação biológica;
• Toxicidade;
• Potencial redox;
• Processos aeróbios;
• Processos anaeróbios.
12. TRATAMENTOS BIOLÓGICOS-PROCESSOS AERÓBIOS
• Processo de lodos ativados:
 Cinética do processo
 Cálculo da quantidade de oxigênio;
 Cálculo do volume do reator;
 Cálculo da quantidade de lodo excedente;
 Mecanismos de nitrificação/denitrificação;
 Mecanismo de remoção de Fósforo;
 Filtros biológicos;
 Lodos ativados convencional;
 Lodos ativados por aeração prolongada:
o Clássico;
o Valo de oxidação;
o MBBR;
o MBR;
o SBR.
• Lagoas de estabilização;
• Exemplos de cálculos
13. TRATAMENTOS BIOLÓGICOS-PROCESSOS ANAERÒBIOS
• Cinética do processo;
• Geração de biogás;
• Cálculo do volume do reator;
• Reatores biológicos:
o UASB;
o EGSB;
o BVFT;
o Lagoas anaeróbias.
14. TRATAMENTO POR ADSORÇÃO
• Medida da capacidade de adsorção;
• Carvão ativo e outros adsorventes;
• Exemplos de cálculos.
15. TRATAMENTO POR SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS
• Conceituação;
• Pressão trans membrana;
• Descrição dos processos de filtração por membranas:
 Microfiltração
 Ultrafiltração;
o Tecnologia MBR.
 Nanofiltração;
 Osmose reversa
• Principais tipos de módulos;
• Material das membranas;
• Manutenção e limpeza das membranas.
16. TROCA IÔNICA E TRATAMENTOS FÍSICO-QUÍMICOS
• Troca iônica:
 Processos químicos envolvidos;
 O que ela remove?;
 Ciclo de troca iônica.
• Tratamentos eletroquímicos:
 Eletrodiálise reversa;
 Eletrodeionização;
 Outros tratamentos eletroquímicos.
17. TRATAMENTO POR PROCESSOS QUÍMICOS OXIDATIVOS
• Princípios;
• Cloro e seus compostos
• Processos oxidativos avançados:
 Ultravioleta;
 Ozônio;
 Peróxido de hidrogênio;
o Fenton
 Oxidação por água supercrítica;
 Outros.
 Associações de processos
18. DESTINAÇÃO FINAL DE LODOS ORIUNDOS DE TRATAENTIO DE DESPEJOS
 Classificação dos resíduos sólidos;
 Alternativas de disposição final:
o On site
o Off site
 Condicionamento de lodos:
 Processos de desidratação:
 Natural
o Aterros
 Mecanizado
o Centrífugas
o Filtro-prensa
o Mesa desaguadora
 Incineração;
 Co processamento;
 Evaporação.

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